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  • Pipa no céu e alegria na terra – FESTIVAL DE PIPAS

    Momento de reflexão e aprendizado sobre os Dirietos das crianças e dos adolescentes.Alguns pequenos vídeos sobre o ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente – foram vistos e refletidos com a meninada.

    Meninos e meninas, adultos e crianças participaram do Festival de Pipas.Teve até um pessoal do Jornal Alô, que veio ver de perto. Fizeram uma reportagem e saíu no site deles. Querem ler o artigo? Eis o link: http://www.alo.com.br/noticias/ultimas/?IdNoticia=139782

  • OFICINA DE PIPAS e FESTIVAL DE PIPAS

    O MAC do Distrito Federal realizou no dia 11 de setembro uma Oficina de Pipas e já marcou o dia da festa (02 de outubro) para soltá-las. Juntarão a alegria da brincadeira com a seriedade dos Direitos Humanos das Crianças e dos Adolescentes:

    FESTIVAL DE PIPAS
    Crianças e Adolescentes brincando, aprendendo, defendendo seus direitos e promovendo Vida.

     Nosso oficineiro/instrutor: Caio César – adolescente do MAC.
    Meninos e meninas usaram a criatividade na confecção de suas pipas e já estão prontas para o FESTIVAL.
  • Adolescente representa MAC Nacional

    Cosmo Luiz Soares de Souza, esse o nome do adolescente, de Delmiro Gouveia-AL, que representou o Movimento de Adolescentes e Crianças e o estado de Alagoas na reunião da Comissão Organizadora da 9ª
    Conferência Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, em Brasília-DF, nos dias 26 e 27 de agosto do corrente ano.
    O objetivo é formar adolescentes para auxiliar na construção da IX Conferência Nacional da Criança e do
    Adolescente, a realizar-se em julho de 2012. Forão 27 adolescentes ao todo, representantes dos Estados e do Distrito Federal.

    Cosmo Soares atualmente esta na Coordenação Nacional de Crianças e Adolescentes do MAC e tem uma atuação muito boa dentro do Movimento.

  • RIQUÍSSIMO TESTEMUNHO DE NAZARÉ – Acompanhante no RN

    Companheiros, amigos, irmãos, colaboradores, apoiadores e simpatizantes do Movimento de Adolescentes e Crianças – MAC:A exitosa experiência que vivenciamos nos marcou tão profundamente que, nos eventuais encontros entre ex participantes havia uma legítima explosão de alegria na certeza de que: “quem passou pelo MAC jamais esquece”. E aí, reacendia o desejo de promover um evento para relembrar fatos marcantes e a contribuição com as mudanças pessoais e sociais.Particularmente, foi uma experiência que me enriqueceu como pessoa, como cidadã, como profissional. Foi onde me descobri como protagonista da minha própria história, onde adquiri um novo olhar sobre o lugar em que vivo e sobre as pessoas com quem convivo, onde compreendi que ”é impossível ser feliz sozinha” e que a dor partilhada nos alivia e que os problemas assumidos em conjunto, nos liberta e nos transforma.Foi nele que descobri a motivação em lutar por uma sociedade verdadeiramente fraterna, estendendo minha atuação para outros setores, mas, carregando um profundo sentimento de gratidão e uma sensação de “dívida” que procurava amortizar com algumas ações pontuais.E aí sempre sonhava em voltar a acompanhar um grupo, como forma de retribuir o muito que recebi do MAC.A primeira iniciativa foi com adolescentes do nosso convívio. Marina – minha filha caçula, seus amigos da escola, os primos e primas, os filhos de pessoas que frequentam nossa casa…Foi muito interessante. Um grupo facim facim de acompanhar. Turma “cabeça”. Dessa iniciativa, surge hoje, a ideia de realizar em dezembro, um grande encontro, uma grande festa com os Filhos do Movimento, na intenção de nos ajudar a fortalecer essa turma para o embate contra o “modelo de felicidade” imposto pela sociedade de consumo.Mas, foi a partir de uma observação de Marina que me estimulei a acompanhar outro grupo, da nossa comunidade. Abordei Sabrina, minha sobrinha e afilhada que mora na outra rua. Falei sobre o MAC e perguntei se gostaria de participar e quem ela gostaria que fizesse parte do grupo. Ela indicou muitas amigas e amigos, mas pedi para citar apenas três. E, segui com as entrevistas até identificar o grupo natural de amigos. Em seguida convidei para uma reunião na minha casa, no dia 3 de maio. E foi maravilhoso. Quase não durmo nessa noite de tão feliz.Passamos a nos encontrar ordinariamente toda terça-feira e extraordinariamente quando necessário. Pela vontade deles, nos encontraríamos todos os dias e iríamos a todo canto juntos. Outro dia, recebi uma mensagem no celular:Ei Nazaré vc tem alguma missa ou coisa assim para eu ir hoje pq se tiver deixe eu ir com vcNas minhas passagens na rua que antes ninguém notava, passou a ecoar um grito:Nazaré, vai ter MAC hoje?Aí vimos necessidade de identificar o grupo. Precisávamos escolher um nome que tivesse sentido para quem participa dele. Sugestões: Ti, ti, ti, Malhação…Até que Tâmela, olhando pra camiseta da caminhada do Meio Ambiente*, se expressou:O nome bom para o nosso grupo é: CAMINHO DA FELICIDADE.E argumentou:Porque é aqui que a gente é feliz. Todo encontro a gente fica feliz e sai mais feliz ainda. A gente brinca, conversa merenda, reza. Só faz coisa boa, que deixa a gente feliz. Então: o nosso grupo é o verdadeiro caminho da nossa felicidade.Questionei:Mas vocês não fazem isso em outro canto?Responderam:Mas é diferente…Como é essa diferença?A gente aqui, faz de forma organizada.A gente respeita uns aos outros…A gente assume responsabilidades…divide tarefas…É diferente, é muito diferente…Foi colocado em votação, aprovado com muitos aplausos.O certo é que, apesar do pouco tempo de caminhada do grupo, já tenho muita história boa prá contar. Destaco a motivação para o reencontro dos veteranos, que denominamos Encontro de Articulação. Foi planejado e assumido pelo grupo, com o suporte de alguns veteranos que sempre me cobravam a realização desse evento.Foi muita emoção, muitas ideias e principalmente muita, vontade de continuar se encontrando.Marcamos um segundo, com a presença da Ir Lucimar. Brincamos, manifestamos o que mais nos marcou, relembramos fatos engraçados, rimos muito, mas, sobretudo, partilhamos nossas inquietações com o mundo de hoje e o que a gente tenta fazer, no nosso trabalho, na família, nas igrejas dos diversos credos, no centro espírita…Ficou claro a necessidade e a importância de nos mantermos unidos, articulados e que o MAC seria esse ponto de convergência.Concretamente tiramos uma comissão para dar encaminhamento às sugestões, para regar essa semente que voltou a brotar. Eu, Margarida Silvino, Cinara Laurean e Maria da Sáude com a ajuda de Irmã Lucimar Miranda que se a dispôs vir com mais frequência lá da Diocese de Itapipoca no Ceará para nos dar um reforço espiritual.A notícia da revitalização do MAC está se espalhando.Já tivemos dois encontros na Praia de Cristóvão; outro encontro com remanescentes do grupo Pica-pau, que foi acompanhado por Socorro Bezerra (atualmente na Cáritas); faremos outro no Bairro Nova Vida e pensamos em fazer vários, por comunidades. Nesses encontros, as próprias crianças e adolescente do grupo Caminho da Felicidade fazem brincadeiras, apresentam o que sabem sobre o MAC (pesquisaram na internet, estudaram o PPP) e falam o que acontece no grupo. Sempre tem alguém que foi do MAC e relembra o que acontecia no passado, e ressalta que os problemas de hoje são muito mais sérios, porque tudo tem que dar lucro, tudo virou mercadoria, inclusive as crianças e os adolescentes.No final de outubro, pretendemos realizar um Curso de Formação, com a assessoria de Reginaldo Veloso com possibilidades de se transformar num encontro Regional – RN e CE.Definimos para o mês de dezembro, o encontrão dos Filhos do Movimento Como preparação, lançaremos para eles a sugestão, conversaremos, procuraremos motivá-los, pegar ideias…Ao mesmo tempo, para quem vai demonstrando algum interesse pelo MAC, vamos orientando para que passe a observar melhor as crianças e a anotar o que ver e o que sente. É a preparação para o curso de formação.Tivemos notícia que, na reunião dos pais da catequese da paróquia de São Manoel, falaram da reanimação do MAC e alguém relembrou do tempo das liturgias das crianças e aí, o padre destinou um domingo por mês para a celebração das crianças.Nós, os veteranos do MAC daqui de Mossoró queríamos muito nos encontrar, mas, eu, necessitava ter claro para que, em que resultaria de bom para a nossa vida, para o MAC, para a vida das crianças e dos adolescentes de hoje e para o mundo. A inspiração veio da apresentação do Projeto Político Pedagógico, feita por Afonso Horácio Leite. De repente, tudo ficou muito claro: partilhar a experiência de uma história de sonhos vividos, como projeção de sonhos a viver.O MAC de ontem, de hoje e de sempre necessita de muita gente:Necessita das Crianças e dos adolescentes organizadas com a ajuda de verdadeiros amigos delas, de gente que se disponha a acompanhar os grupos…Necessita de gente para cuidar da memória, da história, do registro para as próximas gerações…gente que oriente, que assessore..gente que ajude na busca de recursos…O MAC necessita de todos nós, porque o mundo necessita do MAC.Tenho consciência que o trabalho de cada um de nós representa muito pouco, mas, sempre lembro que o mar, na sua imensidão, na sua majestosa beleza é constituído de gotas d’água. E aí, me animo em saber que a minha gota soma-se à gota da Ir Lucimar Miranda, à gota de Sérgio Barros, de Reginaldo Veloso, de Afonso Horácio, de Cledson Reis, de Rita de Catu, de Ricardo Moreno, de Klaus Paz, de Lourdes, de Cosme e Marilene… e, com pingos das chuvas representadas pelas ações tranformadoras das crianças e dos adolescentes formaremos um grande aguaceiro.Estou muito feliz.Descobri que a dívida, não era com o MAC. Era comigo mesma:Eu DEVIA retomar O CAMINHO DA FELICIDADE.*atividade promovida pela OAB e Sindicato dos Bancários. A participação do grupo foi planejada e avaliada.