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abr 22 2021 O dia do MIDADEN celebrado por todo Brasil
Nos dias 20 e 21 de novembro, o MAC celebrou por todo Brasil o Dia do MIDADEN – Movimento Internacional do Apostolado das Crianças, juntamento com o Dia Internacional dos Direitos da Crianças (20 de novembro – no Brasil, também é o Dia da Consciência Negra). Como gesto concreto, venderam adesivos que enviarão o dinheiro para o secretariado internacional do MIDADEN, afim de contribuir para que o Movimento continue defendendo os direitos das crianças e dos adolescentes de todo o mundo.
Parabéns meninada do MAC, parabéns MIDADEN. -
abr 22 2021 -
abr 22 2021 DIA DO MIDADEN – 20 de novembro
Olá gente boa
A Assembléia Nacional do MAC, em junho deste ano, decidiu confeccionar adesivos para realizarmos uma GRANDE CAMPANHA (vendermos), no DIA DO MIDADEN – Movimento Internacional do Apostolado das Crianças (20 de novembro), que é também o DIA INTERNACIONAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA e Dia Nacional da Consciência Negra.
O MAC faz parte do MIDADEN desde 1982.Todos os países membros do MIDADEN precisam contribuir anualmente com um certo valor para o secretariado internacional do Movimento. Nesse sentido, a coordenação latino americana de crianças sugeriu, no Encontro Internacional do Chile, em 2008, que todo membro do MIDADEN poderia contribuir anualmente com meio MEIO DÓLAR (mais ou menos 1 real).
Para cumprirmos com o combinado, darmos nossa contribuição solidária ao MIDADEN (2009 e 2010), confecnionamos adesivos comemorativos dos 20 ANOS DO ECA – Estatudo da Criança e do Adolescente, contendo o logotipo do MAC e do Movimento Internacional do Apostolado das Crianças.
A venda dos adesivos acontecerá meio a comemoração do DIA DO MIDADEN.
Entre em contato conosco e contribua. -
abr 22 2021 -
abr 22 2021 Ações do MAC Guarabira PB
Marcadores: MAC Guarabira
Sem Políticas Públicas a infância desaparece
Nossas experiências na área das Políticas Públicas iniciaram-se no ano de 2002 através da participação no Fórum de Entidades e Movimentos Sociais de Guarabira – Paraíba. Outro ponto é que as crianças e adolescentes estavam sendo vítimas da violência, trabalho infantil, exploração, abuso sexual, drogas e assassinatos. Vendo a problemática, nos envolvemos na luta e defesa das políticas públicas, sobretudo para a infância.
O Estatuto da Criança e do adolescente, na lei 8.069/1990, diz nos Artigos 4º, 5º e 60º que é garantido o direito as Políticas Públicas para as crianças e adolescentes. No entanto, os governantes não cumprem com a lei. Por isso estamos no processo de acompanhamento ao ciclo orçamentário: LDO – Lei de Diretrizes Orçamentária, PPA – Plano Plurianual e LOA – Lei Orçamentária Anual. Também acompanhamos as sessões na Câmara Municipal a fim de ver quais projetos estão sendo votados pelos parlamentares. Dessa forma, crianças, adolescentes e jovens participavam das plenárias e audiências públicas e davam suas opiniões e propostas para o Orçamento Público Municipal.
Todo ano o MAC faz a elaboração de suas propostas para o Orçamento Público de acordo com a política pública. Outro espaço de fortalecimento é a nossa participação nos conselhos municipais: Direito da Criança e do Adolescente, Assistência Social e outros, nos quais ajudamos a fiscalizar e a fazer o controle social das aplicações dos recursos. Outra estratégia que estamos apresentando é a elaboração dos planos municipais de enfrentamento ao trabalho infantil e ao abuso e exploração sexual contra crianças e adolescentes. As conferências Municipais também são momentos de discussões e debates de propostas de Políticas Públicas que nos envolvemos.
A integração do MAC com as diversas redes e fóruns (REDEXI – PB, Fórum DCA – PB, FEPETI – PB, entre outros) tem sido uma grande oportunidade de crescimento, formação e conquista das políticas sociais, sobretudo na área da infância. Mas ainda enfrentamos inúmeros desafios e dificuldades para que os gestores coloquem em prática as demandas de ações de saúde, educação, habitação, lazer, cultura, esporte, alimentação e segurança para o atendimento as crianças e adolescentes que é tida como prioridade absoluta na lei.Diante desses fatos que vem acontecendo, estamos sempre na luta por políticas públicas de qualidade para vida das crianças e adolescentes. Hoje estamos iniciando uma nona discussão e debate sobre a corrupção eleitoral que vem acontecendo e ninguém vai preso. E atualmente, participamos juntamente com outras instituições da Campanha Ficha Limpa.
Por: Ricardo Francisco Machado MorenoEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no Facebook
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abr 22 2021 Artigo sobre educação
Crianças e Adolescentes na Mídia: Um desafio à educação
Existem muitas questões pairando no ar a respeito de qualidade de mídia. Afinal, quem define o que é qualidade de mídia? Educação tem a ver com televisão, rádio ou internet? É possível educar crianças e adolescentes com a ajuda dos meios de comunicação? Os pais devem controlar o que chega aos olhos, aos ouvidos e às mãos de seus filhos? Meios de comunicação ajudam ou atrapalham a educação de jovens? Não há como negar que as mídias tenham potencial para impactar significativamente seus públicos. Atualmente, várias crianças e adolescentes estão conectados com algum meio de comunicação durante boa parte de seu tempo, mas nem sempre expostos a conteúdos que se consideram recomendáveis.
A sociedade brasileira, há mais de uma década, vem discutindo o papel da televisão e da mídia, em geral, no âmbito da educação, e a qualidade da programação que é oferecida ao público, em particular aos jovens. Em jornais e revistas, congressos e seminários, esse tema tem sido uma grande preocupação, visto que crianças e jovens passam longas horas em frente à TV, uma de suas principais fontes de formação, construção e informação. Pensando nesse contexto, foi criado o artigo “ Crianças e Adolescentes na Mídia: um desafio à educação”, para refletir questões atuais, ambas degradadoras contra os jovens e adolescentes pela mídia televisiva.
A televisão é um meio eficaz de divulgar a mensagem, a um grande número de pessoas. O problema está em definir que tipo de mensagens, e para quem. Na prática, é qualquer mensagem para qualquer pessoa que esteja em frente ao aparelho de TV. E isto se torna preocupante, à medida que observamos que grande parte do público que assiste à televisão é formada por crianças e adolescentes, que são, justamente, os indivíduos mais vulneráveis nesse processo. A mídia torna-se indispensável na educação para a cidadania. Como parte da sociedade civil e do Estado tem um papel educativo e político na conquista da cidadania, sobretudo, quando dá visibilidade aos problemas e buscar apontar saídas.É importante ressaltar que o enfoque dado pela mídia às notícias sobre a criança e o adolescente, na maioria, não passa do denuncismo, o que evidencia: a falta de clareza do respeito aos direitos humanos; a ausência de conhecimento dos instrumentos de proteção dos direitos da criança e do adolescente, por parte dos profissionais e das empresas de comunicação, e o uso restrito da notícia como fator de mercado. A análise dos veículos de comunicação nos permite dizer que a precisão conceitual, no que diz respeito à temática em questão ainda é um problema nos textos jornalísticos. Em pesquisa feita já no ano de 2009, nos jornais da capital, já se percebia isso: a escolha imprecisa dos termos foi um dos principais problemas encontrados no material pesquisado. Boa parte da imprensa ainda utiliza a terminologia do antigo Código, extinto em 1989, para se referir à criança e adolescentes, principalmente nos casos de violência em que o menino ou menina é o agente.
Existem muitas questões pairando no ar a respeito de qualidade de mídia. Afinal, quem define o que é qualidade de mídia? Educação tem a ver com televisão, rádio ou internet? É possível educar crianças e adolescentes com a ajuda dos meios de comunicação? Os pais devem controlar o que chega aos olhos, aos ouvidos e às mãos de seus filhos? Meios de comunicação ajudam ou atrapalham a educação de jovens?
É prioritário que os jovens, seus pais e educadores, bem como os produtores de mídia para essa faixa etária, desenvolvam uma visão crítica em relação ao que estão assistindo, avaliando se têm acesso a uma televisão que os represente, preserve e defenda seus direitos e também lhes proporcione possibilidade de escolha. A maior parte dos pais nem sabem o que os filhos assistem ou o que gostam, pois estão fora de casa. Devemos nos tornar alfabetizados em mídia, aprender e avaliar as ofertas de filmes em locadoras, aprender e entender um pouco sobre publicidade, orientar as crianças quanto àquela propaganda, o porquê daquelas imagens, enfim, devemos realmente discriminar os programas e insistir no que é melhor para nossos filhos.
É necessário estudar a força que a mídia exerce atualmente, veiculando modelos estereotipados de comportamentos e conceitos sociais. Isto, se torna marcante quando o objeto e o alvo das mensagens são os adolescentes. O estágio de desenvolvimento, que a experiência humana contemporânea atingiu, poderia de alguma forma, ser atribuído à quase onipresença da mídia. Percebe-se ser quase impossível escapar à sua presença. Passou-se a depender da mídia, tanto impressa como eletrônica, para fins de entretenimento e informação, de conforto e segurança. Se for verdade que a cultura midiática opera, sobretudo moldando costumes, valores, gostos, desejos, modos de pensar e agir, além de constatar esse fato, é preciso agir sobre ele, tendo-se, no entanto, a clareza de que a mídia por si só não tem poder para intervir na subjetividade, mas sim o uso que se faz dela. Diante disto, um caminho seria investir na formação de um público exigente e crítico, um público “alfabetizado em mídia”. É preciso sim, reeducar a mídia, os profissionais precisam estar qualificados ao repassar as informações. As crianças e os adolescentes, precisam se ver reconhecidos na mídia, não como mero fatos noticiosos, e sim como futuro de um amanhã. Essa palestra só veio enriquecer o seminário de 20 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente, numa perspectiva educativa, humanística e cidadã.
Por: Cleyton Douglas Vital (Publicitário) e Everaldo Costa Santana (Jornalista)
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abr 22 2021 -
abr 20 2021 Crianças e adolescentes também LUTAM por Direitos e um Mundo Novo
Quem disse que criança também não LUTA por seus DIREITOS?
A meninada do MAC – Movimento e Adolescentes e Crianças (www.mac.org.br ) desde a década de 1970 luta por seus direitos. Acreditamos em uma educação onde o Bem-Comum e a organização para conquistá-lo seja “ensinado” bem cedo. Lutar por cidadania e pela construção de um MUNDO NOVO é prática sócio-educativa no nosso Movimento. Por isso apoiamos e participamos de manifestações que querem direitos sociais e um BEM-VIVER para todas os seres.
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abr 20 2021 -
abr 20 2021 Copa para quem???
Mas porque protestar?
Porque aquele estádio estava pronto…mas foi destruído (até o nome querem apagar em favor da Coca-Cola) para que se pudesse torrar mais de R$ 1,5 bilhões numa obra que o GDF ainda tem a arrogancia de chamar de desenvolvimento..
Pois bem, em nome deste “desenvolvimento” vimos a piora do caos social no DF…educação, saúde, transporte, moradia..enfim.. cada qual entregue a uma grande máfia .. ávida pela Copa.
Em nome deste “desenvolvimento”.. vimos aumentar a repressão sobre a população de rua, os trabalhadores(as) informais, o extermínio de jovens e a criminalização da pobreza e dos movimentos sociais ..sempre em nome da “segurança” dos turistas contra os brasileiros.
Em nome destes “desenvolvimento” são negados os direitos de mulheres, crianças e adolescentes, o direito da Luta LGBTT dentre tantos outros que devem se contentar com os privilégios da FIFA e de seus patrocinadores.
Diante disto tudo perguntamos.. Copa para Quem??? E convidamos todos e todas para marcar esta inauguração com a luta pelos direito dos povos.
O evento no facebook é:https://www.facebook.com/events/186229518196182/
Finalmente, como dia 18 de maio também é dia de luta contra a exploração sexual infantil e, recentemente, o governo Agnelo e o Governo Dilma se negaram categoricamente a incluir os direitos de crianças e adolescentes no contexto do jogos, abrindo o caminho para a exploração sexual, convidamos e pedimos divulgação em nosso abaixo assinado, construido junto com as redes de defesa da infancia e adolescencia!!